Por Ed Siqueira
Parece que foi ontem,quando vi e ouvi Gil em um programa de música (desses programas de canal fechado),o ritmo nordestino sendo aflorado (aliás, coisa que ele faz bem!), uma misura de axé,forró,jazz e vários outros gêneros.A partir dali liberei um mundo de possibilidades, o mestre passeando pelo braço do violão, brincando de fazer acontecer, de tomar a música como amiga.
Parece que foi ontem,quando vi e ouvi Gil em um programa de música (desses programas de canal fechado),o ritmo nordestino sendo aflorado (aliás, coisa que ele faz bem!), uma misura de axé,forró,jazz e vários outros gêneros.A partir dali liberei um mundo de possibilidades, o mestre passeando pelo braço do violão, brincando de fazer acontecer, de tomar a música como amiga.
Gil sempre estava presente musicalmente em casa,na radiola antiga do meu pai( OBS..: não sou da época da radiola,apenas meu pai conservava uma muito bem), lá estava "Domingo no parque,"Expresso 2222", "Esotérico" e tantas outras canções que aparecia naqueles LPs raros,naquele momento de felicidade, geralmente aos domingos.
O tempo presença máximo de todas civilizações, surgia para mim em forma de arquivos, os notórios festivais da década de 60, lá havia um menino baiano,jovem compositor,jovem músico, jovem ali e "jovem" sempre de espírito. É a impressão que tive quando vejo Gil subindo ao palco para celebrar seus 50 anos de carreira e 70 de vida, foi a interação maravilhosa que percebi com seu "amigo/irmão" Caetano Veloso,com o show "Dois amigos,um século de música".
Gilberto invadiu minha vida com seu som voraz,com uma afinação idealista, com uma história rica ao Brasil.Sempre sendo, o cara que descobre um novo método de ser feliz fazendo o que mais gosta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário