sábado, 17 de outubro de 2015

Garçom,a conta por favor.

CRÔNICA COM GELO:

Por: Ed Siqueira

                 Lembro com muita saudade de um tempo, que hoje me faz uma grande falta, a história que meu pai contava a respeito do grande Reginaldo Rossi, Sentava à mesa, e como um fã fiel contava a superação do Reginaldo,quando sofreu um acidente automobilístico,das histórias que ele escutava no programa do radialista Geraldo Freire.Quando Reginaldo se foi, não só senti a perda de um grande artista, mas me veio várias lembranças vivas e intocáveis do meu pai.
              O recifense, Reginaldo Rodrigues dos Santos, desmistificou ditaduras dentro do mercado fonográfico, implantou a convicção que: o popular não é vulgar, Reginaldo apareceu dentro de um universo restrito, com um mercado nacional que recusava  abrir às portas para um gênero taxado como “menor” por muitos, mas o rei da música brega enfrentou com alegria, talento e uísque com coca-cola todas as criticas. Reginaldo Rossi era muito mais que o cantor daquela música “Garçom”, mas um porta-voz do povão.

            Com um timbre singular e com carisma de sobra, invadiu os quatro cantos do Brasil e se estabeleceu como o rei da música brega

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