sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Recomendação da Semana #6: Amaranthe

Por Renan Soares

                                        

Olá pessoal, esse é mais "Recomendação da Semana", e a banda que irei falar hoje acho que podemos dizer que é meio que uma "miscigenação" entre o metal e o pop, porque, apesar da própria se auto-denominar metal, os muitos daqueles de ouvem não concordam 100% por causa da sua sonoridade que puxa bastante para elementos do pop. Mas enfim, não vamos ficar nos prendendo a rótulos porque no fim isso não faz diferença nenhuma se o som da banda for bom ou não. 
E eu acho que já enrolei demais (rs), a banda que iremos falar hoje é o Amaranthe.
Como de costume, falemos um pouco da sua história antes. A banda foi formada em 2008 na Suécia, e conta com 6 integrantes em sua formação, sendo 3 deles vocalistas. E isso que é interessante na banda, por possuírem 3 vocalistas e cada um com sua característica, sendo um vocal feminino (Elize Ryd), um vocal limpo masculino (Jake E) e um vocal gutural (anteriormente feito por Andy Solvestrom, que saiu da banda recentemente dando lugar a Henrik Englund), e é uma variação que para mim deu muito certo, principalmente porque as vozes da Elize e do Jake combinam bastante, principalmente nos momentos em que os dois cantam juntos, enquanto o vocal gutural já dá algo mais "diferenciado". Ah, e sem esquecer dos outros integrantes, também temos Olof Mörck (guitarra), Morten Lowe (bateria) e Johan Andreassen (baixo).
O Amaranthe tem apenas três álbuns lançados, o autointitulado "Amaranthe" (2011), o "The Nexus" (2013) e "Massive Addictive" (2014).
Eu normalmente dou uma "ordem de recomendação" para cada álbum quando falo de alguma banda aqui, mas dessa vez não farei isso. Porque os três álbuns seguem basicamente a mesma linha, por isso acho difícil "ordena-los", então, minha recomendação é que você escolha um dos três pra ouvir primeiro, e se gostar você segue em frente, se não, deixa quieto (rs).
Acho que posso dizer que a única "diferenciação" perceptível nos álbuns é encontrada no "Massive Addictive", isso porque é nesse disco onde há a mudança no vocal gutural que antes era feito pelo Andy, e nesse, passou a ser feito pelo Henrik. Que vocês mesmo poderão perceber que o gutural dos dois são bem distintos, que ao meu ver, o do Henrik "suave" e o do Andy é mais "estrondoso" (que eu prefiro mais, sinceramente).
E um outro ponto interessante da banda, são os seus clipes que contam sempre com "grandes produções", parecendo até filme, inclusive, Apesar que, em alguns casos eu acho essa produção toda até desnecessário, como por exemplo, no clipe "Invenclible".
Bom, acho que já falei demais, então para de ficar babando para a foto da Elize Ryd (rs) e confere aí um pouco do som deles =P
PS: Se você não é acostumado com vocais guturais, relaxe, tente não levá-los tão em questão no início, eu sei que no início pra quem não é acostumado chega a ser incômodo, mas com o tempo se acostuma =).


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